O dia do Rei

O dia do Rei

terça-feira, 30 de julho de 2013

O Rei cantou-EmoçõesA Blue Party, uma referência ao azul, cor preferida do Rei, foi ainda mais especial com a presença esperadíssima de RC


Parou tudo. Quem viu, ouviu o rei cantar “Emoções”. Parecia mentira. Envolto em veuve de cliquot, o mestre de cerimônias impecável Lyndervan Santos anunciou a presença do rei. A quinta-feira do dia 25 de julho de 2013 acabara de entrar para história. Em noite glamourosa, foi realizado o lançamento oficial do Horizonte Jardins Offices & Hotel, das incorporadoras AAM e Emoções, esta última pertencente ao cantor Roberto Carlos. A Blue Party, uma referência ao azul, cor preferida do Rei, foi ainda mais especial com a presença esperadíssima de RC, que veio direto de Miami, nos Estados Unidos, para encantar o público com toda a simpatia e o carisma dele
Entre os inúmeros convidados, nomes importantes como os de João Alves Filho, prefeito de Aracaju, do empresário Albano Franco, do empresário João Neto, presidente da Habitacional Construções, e de representantes da Caixa Econômica Federal, a exemplo de Rubens Fülber, gerente de Construção Civil e Alvaro Neto da Petrox
Para recepcionar o público, subiram ao palco Armando Menah Nicolau, sócio-diretor da AAM, Noel Barbosa, diretor da NB Incorporações, Ubirajara Guimarães e Jaime Sirena, sócios-diretores da Emoções, além do Rei Roberto Carlos, que, depois de algum suspense, foi bastante aplaudido pela plateia ao ter a presença dele confirmada. Foi uma noite de puro ensemble. Ne me quite pas. A simpatia e leveza de Roberto Carlos nos encantaram. Vogue, Vogue, Vogue
fonte-Jornal da cidade.net

segunda-feira, 29 de julho de 2013

terça-feira, 23 de julho de 2013

Omar Catito Peres comemora aniversário com show de Erasmo Carlos

Foto-Armando Araújo
Omar Catito Peres comemorou seu aniversário nesta fim de semana em festa com show de Erasmo Carlos.
Convidados dançaram a noite toda ao som dos sucessos do cantor. A festa contou ainda com DJ Marcelo Paes.
Estiveram presentes Leleco e Maninha Barbosa, Giovanna e Mario Priolli, Ricardo Cravo Albin, Françoise Forton, Eduardo Barata, Silvio Guindane, Tonico Pereira, entre outros.
Fonte-Jornal do Brasil

segunda-feira, 22 de julho de 2013

Erasmo Carlos se apresenta no Teatro Marista

Foto: Divulgação
Erasmo Carlos comemora na turnê “Sexo e Rock´ n´ Roll” cinquenta anos de carreira. O Tremendão é um dos cantores mais queridos do Brasil e o autor de inúmeros sucessos ao lado de Roberto Carlos
Cinquenta anos de carreira é uma marca para poucos e deve ser muito comemorada. Este é o atual feito de Erasmo Carlos, um dos cantores mais queridos do Brasil. 

O Tremendão retorna a Londrina no domingo, dia 11 de agosto, com a turnê “Sexo e Rock´ n´ Roll”. A apresentação será às 21h, no Teatro Marista. 

O show reúne canções dos dois últimos trabalhos do cantor (“Rock "N" Roll” e “Sexo”). 

Além de fazer um passeio pelas fases da carreira do cantor e compositor, com “Sentado à Beira do Caminho”, “Minha Fama de Mau”, “Mulher”, “Quero que tudo vá para o inferno”, “Parei na Contramão” e “É Preciso Saber Viver”. 

Na turnê paranaense, o ídolo da Jovem Guarda também vai subir aos palcos em Curitiba (1/8), Umuarama (8/8), Maringá (9/8) e Cascavel (10/8).

fonte-planeta sercomtel

sexta-feira, 19 de julho de 2013

Pra descontrair um pouco

                                   Separados no nascimento: Ronnie James Dio e Roberto Carlos
                                              Esta é uma matéria antiga do Whiplash.Net.

Erasmo Carlos se apresenta em Teresópolis, RJ, nesta sexta-feira

O Tremendão, como é conhecido, está comemorando 50 anos de carreira.
Grandes sucessos e novas composições prometem animar o público.

O cantor e compositor Erasmo Carlos se apresenta no Festival de Inverno do Sesc em Teresópolis, Região Serrana do Rio, com show nesta sexta-feira (19), às 21h30. Erasmo está completando 50 anos de carreira e promete animar a noite dos teresopolitanos, cantando sucessos da Jovem Guarda e composições mais recentes dos álbuns “Rock'N'Roll” e “Sexo”.
A apresentação também fará um passeio por várias fases da carreira de Erasmo Carlos, cantando sucessos, como por exemplo, “ Sentado à beira do caminho”, “Minha fama de mau” e “Mulher”, canções bastante conhecidas pelo público.
A turnê já fez mais de 60 shows, em todas as regiões do Brasil. No palco, o Tremendão estará acompanhado pelo maestro José Lourenço (teclados), Percy (guitarra), Billy Brandão (guitarra solo) e pelos novatos Pedro Dias (baixo), Luiz Lopez (guitarra) e Alan Fontenele (bateria).
Mais informações pelo site do festival. A classificação é 18 anos.

Do G1 Região Serrana

-Crítica-Roberto Carlos é "o cara"

Embora seja tudo programático, assistir a um show do Rei é carimbar o passaporte da brasilidade

PUBLICADO EM 27/05/13 - 03h00
A ensaísta norte-americana Susan Sontag escreveu, em 1964, um influente artigo, chamado “Notas sobre o Camp”. Nele, apontava a ascensão de uma nova sensibilidade, o camp, uma espécie de brega aceitável. Cá para nós, onde a indecisão é o regime, o camp já deitava e rolava há tempos – e nem a bossa nova foi capaz de varrer nossa natural barangália pelo tapete.


Ao ver Roberto Carlos subindo ao palco, em pleno 2013, em um ginásio lotado, introduzido por uma intervenção da orquestra, cheio de cerimônia kitsch, é difícil não pensar: ele é nosso camp máximo e bem resolvido.

Com um pequeno “detalhe”: ele é muito, muito maior do que isso. E nem a tradicional péssima acústica do seu castelo local, o Mineirinho (que não é uma brasa; é fogo, é dureza), conseguiu esconder isso. Vê-lo interpretar canções como “Lady Laura” ou“Mulher Pequena” é carimbar um furo no passaporte da brasilidade; são preciosas sínteses do que é viver por aqui; por causa da Jovem Guarda, do romântico, do apostólico e, evidentemente, por causa do lado brega – que felizmente já assumimos como coisa nossa. Não é síndrome terceiro-mundista, não é arroubo patriótico: é só uma sensibilidade, como diria Sontag.

Os milhares de súditos fiéis estão ali – estranhamente desanimados –, fazendo o coro em delay, as vozes que ecoam microssegundos depois do rei cantar. Senhoras com a escova em dia, rapazes bem trajados, a mãe daquele amigo de infância que não vemos há tempos... Show de Roberto é a missa matinal de um domingo, uma tradição que insiste em permanecer.

Tem seu valor? É óbvio! É necessário até. Levamos muito tempo para entender que, na lupa, a distância entre Caetano, Wando e, sei lá, “Anna Júlia”, não é tão grande assim. Todos fazem parte de um grande pacote colecionável chamado “canção brasileira”, cuja figurinha mais versátil é ele, Roberto Carlos.

Pode pegar todos: no show, fica claro que nenhum artista é mais “nossa cara” que ele. Transforma um gibi da infância no cão que sorri latindo (“O Portão”); discorre charmosamente sobre o sexo cotidiano (“Côncavo e Convexo”), transfigura um hino de igreja numa linda canção pop – ou seria o contrário? – (“Nossa Senhora”).
Ninguém mais consegue ser o hitmaker do puteiro (no pout-porri “sensual”), da festa de final de ano da firma (no pout-porri “rock”) e dos camarotes de astronômicos preços espalhados pelo ginásio ao mesmo tempo.

Converte os milhares e intermináveis gritos de “Roberto, eu te amo” em discursos do tipo “sou igual a vocês”. Mas os recém-conquistados ombros largos não escondem: é o super-herói que não se deixa errar, que faz um show programático e profissional.

“Esse Cara”, na verdade, é ele mesmo. Por mais que uma senhora na plateia dê a real depois do discurso do rei: “Esse cara só existe na novela”. E nas primeiras fileiras, o que se vê é o público filmando o cantor com celulares, olhos vidrados no telão.

“Camp é a resposta ao problema de como ser um dândi na era da cultura de massa”, escreveu Sontag. O dândi é como um pôr do sol: mantém o calor final de um tempo que está morrendo, escreveu o poeta. Então, o show de Roberto é puro exercício de dândismo, é camp em estado bruto. E nem o remix de Memê (bem 1994, diga-se) em “Fera Ferida” resolve essa angústia.

Seguimos sonhando com um Rick Rubin conduzindo o rei como fez com Cash; com um disco de inéditas para valer. Ah, bicho, fazer como Erasmo em “Rock n’ Roll”, mora? Renovar. Talvez o que falta ao rei é a calibragem certa na democracia. E talvez esse Roberto já esteja ali no show, na pausa voz e violão de “Detalhes”. Basta ele próprio perceber isso.
fonte-O tempo

quinta-feira, 18 de julho de 2013

Festival de inverno 2° semana







                                                                 Fotos-Portal terê

terça-feira, 16 de julho de 2013

Começaram os preparativos para o novo disco do tremendão

                                                   reprodução-twitter do tremendão
Ensaio para burilar as músicas do novo album ... Erasmo e marcelo Geneci sob os olhos do produtor Kassin .

Friburgo



                                                     reprodução-twitter do tremendão
Nada melhor que passar o dia do rock no palco . Galera de Friburgo recebendo minha música e minha banda !

sábado, 13 de julho de 2013

Dia do rock

Erasmo Carlos se apresenta em Nova Friburgo, RJ, neste sábado (13)
O Tremendão, como é conhecido, está comemorando 50 anos de carreira.
Grandes sucessos e novas composições prometem animar o público.
(Foto: Edu Lissovsky/Divulgação)
fonte-g1

quinta-feira, 11 de julho de 2013

Presente do filho Gugu

                                             foto publicada no twitter do tremendão  
                                         Grande presente do filho Gugu , HQ erótico do Milo Manara e outro
com quatro histórias do Stephen King

quarta-feira, 10 de julho de 2013

Tesouros brasileiros: Roberto Carlos, o rockeiro

Em um passado; muito, muito distante; antes do ‘’Rei’’ Roberto Carlos ser figurinha carimbada dos finais de ano. Com suas belíssimas canções como ‘’Emoções’’, Como Vai Você’’, ‘’Outra Vez’’ e tantas outras, ele, Roberto Carlos foi um cantor de…Rock, com direito a visual headbanger, com pininhos de metais nas roupas e tudo.
A história com o Rock and Roll começa em 1963, há 50 anos, com o disco ‘’Splish Splash’’, ‘’iê-iê-iê’’ puro. O rocker Roberto Carlos apresentava-se, assim como os Beatles pré-1965, de maneira comportada com cabelinho penteado (estilo mamãe que fez) e terno alinhado. O caldo vai começando a engrossar quando Roberto Carlos em seu disco ‘’Jovem Guarda’’ manda tudo para o inferno, começa assim a destilar toda sua veia rockeira, com pérolas do estilo ‘’Eu sou Terrível’’, ‘’Quando’’ o groove de ‘’Eu Não Vou Ficar’’, de autoria do Tim Maia e a pesadíssima ‘’Você não serve pra mim’’.
Vale à pena dar uma olhada no youtube, o vídeo da música ‘’Eu Não Vou Ficar’’ com o ‘’Rei se apresentando de guitarra em punho e tudo.
Após esta fase, pré-1970, Roberto Carlos começa a lançar vários discos homônimos de músicas românticas. Mas esta fase rockeira deixou alguns resquícios cantados por Roberto em alguns de seus shows, como as canções ‘’O Calhambeque’’ e ‘’As Curvas da estrada de Santos’’.
Além das músicas, Roberto fez alguns filmes: ‘’Em Ritmo de Aventura’’(1968), ‘’Roberto Carlos e o diamante Cor-de-rosa’’(1970), e o ‘’Roberto Carlos a 300 quilômetros por hora’’(1971), dirigidos por Roberto Farias. Assim como Elvis Presley e os Beatles, o ‘’Rei’’ usou do cinema para propagar seu som.
Todos estes discos da fase rock do Roberto Carlos podem ser encontrados nas lojas por aí, com preços acessíveis, ou baixados, com facilidade, na internet. Vale a pena conferir.


Fonte: Tesouros brasileiros: Roberto Carlos, o rockeiro http://whiplash.net

quinta-feira, 4 de julho de 2013

Artistas se reuniram com a presidente para tratar de mudanças no Ecad

Dilma se emociona ao encontrar Roberto Carlos e diz que as músicas dele marcaram sua vida
Presidente Dilma Rousseff se emociona ao abraçar Roberto Carlos e diz que as canções do rei marcaram a vida dela Roberto Stuckert Filho/PR
A presidente Dilma Rousseff chegou a se emocionar, nesta quarta-feira (3), ao se encontrar com Roberto Carlos durante a reunião com artistas para tratar de direitos autorais.
Além do rei, cantores como Erasmo Carlos, Caetano Veloso, Carlinhos Brown, Fafá de Belém, Lenine, Gaby Amarantos, Fernanda Abreu e Rogério Flausino participaram do encontro, para discutir com a presidente mudanças no Ecad (Escritório Central de Arrecadação e Distribuição).
Ao abraçar Roberto Carlos, a presidente ficou visivelmente emocionada. Os outros artistas também se comoveram e ficaram de pé para aplaudir o abraço dos dois.
Dilma Rousseff desligou os microfones e disse a Roberto, Caetano e Erasmo que os três a fizeram lembrar da juventude dela e que as canções dos artistas foram marcantes em sua vida.
O encontro com os artistas durou aproximadamente uma hora e ocorreu em um clima bastante amistoso. Os servidores da presidência mais próximos de Dilma também aproveitaram para tietar os cantores.
O grupo deixou o Planalto somente depois que a ministra de Relações Institucionais, Ideli Salvatti, ligou para o gabinete de Dilma avisando que os senadores estavam iniciando a votação do projeto de lei que determina, entre outras coisas, que o Ecad seja fiscalizado pelo governo.
Enquanto os artistas se apressavam para partir para o Congresso Nacional, Roberto Carlos pediu para ficar mais um pouco, em conversa privada, com Dilma.
Depois do encontro particular, Roberto Carlos, supersticioso, saiu pela mesma porta que entrou.
fonte-r7.com

segunda-feira, 1 de julho de 2013

Já nas lojas

                                                            Foto-twitter do tremendão

presente-3

                               caixa de vinho "Erasmo" presente do meu grande amigo Omar Perez !
                                                       Foto-twitter do tremendão

Presente-2

                                                 " God Save the Minha Fama de mau
                                                            Foto-twitter do tremendão

Presente

           Presente do meu amigo e produtor Jorge Augusto ... Um "mago" Raul Seixas . Valeu !
                                                Foto-twitter do tremendão

DISCO CLÁSSICO DE ERASMO CARLOS É RELANÇADO EM VINIL DE 180 GRAMAS

RollingStone

Carlos, Erasmo, original de 1971, marcou uma guinada na sonoridade do Tremendão


Quando lançou Carlos, Erasmo, em 1971, Erasmo Carlos não poderia imaginar o disco seria tão fundamental para a discografia dele e para a própria música nacional. O álbum marcou uma guinada na sonoridade do Tremendão e é citado, até hoje, como uma referência para novos músicos, como é o caso de Marcelo Jeneci, que afirma ter chorado de emoção ao ouvi-lo pela primeira vez.
Agora, 42 anos depois, o álbum ganha um novo relançamento através da coleção Clássicos em Vinil, da Polysom, que vem realizando um trabalho de revitalizar grandes discos da música brasileira, como a trilogia psicodélica de Ronnie Von, África Brasil (Jorge Ben Jor), Nós Vamos Invadir Sua Praia (Ultraje a Rigor), entre outros. Carlos, Erasmo será repaginado em vinil de 180 gramas.
O álbum foi o primeiro de Erasmo com a gravadora Polydor, atualmente Universal Music. Mas não foi apenas essa a mudança na vida do músico. “Considero o Carlos, Erasmo minha estreia na música adulta depois do prazeroso BÊ-A-BÁ da Jovem Guarda”, disse Tremendão em comunicado. “Vários rumos musicais, incontáveis tendências melódicas e novos amigos músicos seriam um processo natural para minha evolução. O repertório foi intuitivo e os sons foram surgindo dependendo do clima que cada canção sugerisse. Esse disco consolidou minha maturidade e me projetou para um mundo real onde o sonho acordado ainda existia.”
“De Noite na Cama” abre o disco, uma faixa composta por Caetano Veloso especialmente para Erasmo. A faixa por si só já era polêmica porque, na época, foi associada à apologia ao uso de maconha. O trabalho ainda traz composições de Homero Coutinho Filho (“Masculino Feminino”Piscando, Taiguara (“Dois Animais Na Selva Suja Da Rua”Piscando, Jorge Ben Jor (“Agora Ninguém Chora Mais”Piscando e dos irmãos Paulo Sérgio e Marcos Valle ("26 Anos De Vida Normal").
A parceria com Roberto Carlos também esteve presente no álbum. Das 13 faixas, seis foram escritas por eles, inclusive o hino jovem “Gente Aberta”. Carlos, Erasmo já está nas lojas.
fonte-RollingStone
E clube do rei.