Espaço das Américas, em São Paulo, na noite desta terça-feira (30) e mostraram
que, ao menos para eles, Roberto Carlos é mesmo "o cara".
Estreia da temporada do na casa de shows da zona oeste da capital
paulista, o show estava marcado para as 21h30, mas começou com cerca de 40
minutos de atraso, seguindo o mesmo roteiro de sempre: o maestro Eduardo lages
entra no palco ao som de Como é Grande o meu Amor por Você, cumprimenta
os músicos, faz uma firula e chama o homem da noite: "senhoras e senhores, com
vocês, Roberto Carlos". Ele entra de paletó e calça azuis. O público aplaude,
grita. Já ao microfone, ele suspira. E começa o show com a infalível
Emoções.
"Que prazer rever vocês, estar mais uma vez aqui em São Paulo
neste espaço maravilhoso. São Paulo e o Brasil merecem uma casa como essa. Muito
obrigado pelo carinho que eu tenho recebido desde que nasci. Sei que faz muito
tempo, mas não precisa dizer. Gostaria de dizer muitas outras coisas, mas meu
negócio não é falar, é cantar", diz ele no primeiro contato com o público, antes
de emendar com Eu Te Amo.
Roberto, então, continua com Além do Horizonte e Cama
e Mesa para, logo em seguida, oferecer ao público o que seria o primeiro
grande momento da noite: Detalhes tocada ao violão. Um e outro "lindo"
ecoa no ambiente e os fãs não economizam nos aplausos. Depois vem
Desabafo, que ele finaliza com um comentário para agradar em cheio ao
público feminino: "a gente sempre faz o que elas querem, mas é assim que dá
certo".
Até que vem a velha - e cansativa - história sobre o seu cãozinho
Axaxá. "Eu já falei de quase tudo nas minhas canções, até do meu cachorro...",
começa ele antes de contar que leu um livro quando criança que tinha um cão do
interior chamado Axaxá que se apaixonava por uma cachorrina que se apaixonava
por um cão da cidade grande e Axaxá acabava no bar enchendo a cara. Resumindo,
ele acabou dando o nome de Axaxá a um cão que teve quando adulto. E foi Axaxá
que lhe "sorriu latindo". A canção seguinte, claro, foi Portão, com o
público cantando junto animadamente.
fonte-terra
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